Por Alex Ribeiro
Os fortes ventos que sopraram na tempestade que desabou em Passos/MG, na última semana, levaram plumas por todos os cantos. Após viagem turbulenta nas correntes de ar impetuosas, essa pluma repousou sobre a calçada da casa de uma senhora, viúva, que passara a noite em claro, com terror diante de tantos trovões.
A senhora, ao sair de sua casa, na manhã já de sol, viu a pluma e pensou consigo. “Que invejável a tranquilidade dessa pluma, o terror da tempestade ainda não passou.”