Do Tinteiro

Por Alex Ribeiro

Dança com o lápis
Um novo desenho
Nos traços sutis
Projeta seu encanto

Do tinteiro do meu peito
Marco um chão de papel
Planto teu nome, o meu
A poesia floresce

Na sua boca
beija o silêncio
Mas sorri exuberante
um convite, que desejo

Nas estrelas
assisto seus olhos
Repousam no horizonte
Onde a saudade se põe

Inundam-me lembranças.
Vai Alex, caça seu rumo
Que o amor não é insumo
Mas é matéria-prima.

Autor: Alex Ribeiro

Ator da Cia de Teatro Assisto Porque Gosto, psicólogo, poeta.

Deixe um comentário